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12.11.09

Caso Walter Correia




Em julho de 1988, Valter Correia estava em sua residência no bairro do Boqueirão, em Curitiba. Em dado momento ocorreu um fenômeno luminoso acima de sua casa. Alguns dias depois um novo contato ocorreu aumentando o mistério.


Introdução

Em julho de 1988, o Sr. Valter Correa do Prado estava em sua residência no bairro do Boqueirão, assistindo o final de uma partida de futebol quando percebeu que seus cães e gatos estavam assustados com alguma coisa que aparentemente vinha da cozinha. Os gatos se arrepiaram. Percebeu que uma forte luz emanava daquele local. Seguindo em direção àquela peça, abriu a janela para verificar a origem da luz forte. Quando a abriu sentiu-se paralisado, mas notou que ela iluminava mais do que o dia pelo menos umas três quadras. A claridade era muito forte e afirmou que se fosse jogada uma agulha no chão poderia facilmente ser encontrada. Chegava a ofuscar, mas não doía. Dois ou três segundos depois a luz desapareceu. Pode perceber apenas que a fonte da luz aparentava ter a formato de um disco, que se encontrava a alguns metros de distância. Quando fechou a janela notou que a televisão continuava ligada, mas a programação era diferente. Antes de abrir a janela lembra-se que a chamada do canal em questão era o inicio do programa Os Trapalhões. Mas ao fechar a janela o programa que estava sendo exibido era o Fantástico. Concluiu que não sabe como, mas perdeu todo o programa dos Trapalhões, ou seja, teve um lapso temporal de pelo menos uma hora.

Os animais continuavam com medo – inclusive dele – e dois cães que se encontravam amarrados chegaram a arrebentar a coleira e as correntes. Olhando no relógio lembrou que tinha que buscar sua esposa Diva no ponto do ônibus, que vinha do trabalho. Contou a ela o que se sucedeu e em seguida no caminho ambos viram uma forte luz que emanava do céu. Era como uma estrela, mas diferente. Chegando em casa notaram que a luz aproximou-se e sua mulher assustada correu para dentro de casa. Valter continuou do lado de fora olhando a estrela até se cansar e ir dormir.

Dias depois em julho ou agosto (cerca de um mês e quinze dias depois) Valter chegou em casa do trabalho em horário de novela (19:30 – 20:00). Era uma noite límpida, mas olhando para a lâmpada da rua notou que havia uma neblina marrom ao seu redor. Como nunca havia visto tal coisa chamou a atenção de sua esposa que foi verificar a tal neblina. Aos poucos a neblina chegou a sua casa e continuou a apresentar-se estranhamente. Podia ser vista apenas ao redor de lâmpadas dando a impressão que queria escurecê-las. A princípio deixou de lado e entrou em casa. Mais tarde voltou-se para fora e continuou a observar a tal neblina. Foi então que ambos viram um objeto em cima de um terreno baldio vizinho a uns 50 metros, pertencente ao Exército (localizado no bairro do Boqueirão). Tinha a forma de um charuto, como um avião, mas sem asas. Estava flutuando a uns 20 ou 30 metros do chão estacionado no ar. Não produzia qualquer espécie de ruído mesmo depois de abaixarem o som da televisão e do rádio que estavam ligados. Ficaram uns 20 minutos observando o objeto e notaram que ele possuía janelas coloridas nas cores alaranjada e verde, mas de tom estranho. Também existiam luzes inferiores nas mesmas cores, que piscavam a intervalos regulares. No dia seguinte observaram que o capim do terreno onde o objeto se encontrava na noite anterior, havia se queimado na forma redonda. O Exército roçou toda a região, mas mesmo assim as pistas da presença do objeto continuaram. Tiveram que virar a terra e chegaram a passar um trator para apagar as pistas. Cercaram a região e um jipe que nunca esteve por ali, rodava a região dia e noite não permitindo a aproximação de ninguém.

No mês seguinte tiveram a oportunidade de presenciar mais um objeto junto com alguns vizinhos que se esconderam em sua casa. Após o incidente, os vizinhos em questão, mudaram-se imediatamente da região. Enfrentou vários problemas como conta de energia elétrica mais cara, luzes com problemas, televisão e som queimavam e geladeira estragava. Notaram que após esses incidentes, Valter tornou-se uma pessoa calma – o que diferenciava de seu caráter que era mais agressivo – e que agora se sente muito mais disposto. Alimenta-se melhor e dorme mais cedo. Sua esposa confirmou as mudanças fisiológicas de seu marido. Também percebeu que antes lembrava de seus sonhos com facilidade, mas que agora não se lembra mais.

- Observações

Questionamos Valter se ele concordava em realizar uma hipnose regressiva para tentarmos ajudá-lo a se recordar do ocorrido da primeira noite. Ele concordou imediatamente, mas dias depois ficou arredio e mudou de idéia. Acreditamos que sua mudança de idéia fosse conseqüência de influências de alguns amigos que o assustaram quanto à hipnose.
Valter era cético, mas depois dos incidentes começou a comprar literatura especializada no fenômeno UFO para poder comparar com seu caso.
Atualmente no local do avistamento do objeto existe um clube de oficiais do Exército e o terreno encontra-se completamente modificado.

Este caso foi notificado inicialmente por Luiz Silva que freqüentava na época o posto de gasolina onde Valter era funcionário. Luiz teve a oportunidade de verificar “in loco” o local da observação e confirmou que estava queimado em círculo perfeito. Na época não teve oportunidade de fotografar o terreno, o que lamentou profundamente.

- Pesquisa Atualizada - Abril de 2000

Atualmente (abril 2000) voltei a ter contato com Valter – que agora trabalhava como vendedor de sapatos –, e que concordou em fazer uma sessão de hipnose com o pesquisador e hipnólogo Mario Nogueira Rangel. Realizamos uma sessão em seu endereço onde testemunharam além de mim e do Sr. Mario sua esposa Diva Correa do Prado e seu filho. Toda a história retornou em detalhes, mas nada mudou. Valter acrescentou apenas os detalhes de que avistara uma forte luz no interior de um objeto e que estaria deitado em alguma coisa. Avistou dois vultos, mas não conseguiu visualizar detalhes por causa da luz forte. Recorda-se apenas de ter visto luzes em cima dele, os vultos que mexiam aparentemente na cabeça dele e uma porta na direção de seus pés. Também descreveu um ruído como de broca e um tipo de bisturi. Hipnotizado, Valter conseguiu desenhar o bisturi que avistara.

Dias depois fui com Valter e sua esposa ao Hospital Cajurú para fazer algumas chapas de raio-X de seu crânio no intuito de verificar a presença de algum tipo de artefato, visto que ele afirmara em seu depoimento – hipnotizado –, que possivelmente haviam mexido em sua cabeça. Felizmente para Valter nada foi encontrado.

Fonte: Fenomenum


24.10.09

Caso Julio Platner


Um importante caso de abdução ocorrido em Winifreda, Provincia de Pampa, na Argentina, em 9 de agosto de 1983


Representação das criaturas que abduziram Julio Platner


Em 9 de agosto de 1983 ocorreu um dos mais importantes casos ufológicos da Argentina. Nessa data, Julio Platner, lavrador e comerciante da região de Winifreda, próximo à Santa Rosa, na Província de Pampa, passou por um processo de abdução com grande repercussão nacional.
 Winifreda era, na época, um povoado de 1700 habitantes que esta localizado a 670 km de Rosário e a 45 km ao Norte de Santa Rosa, capital do Pampa. Como a maioria dos moradores desta pacata cidade Julio Platner, 33 anos, ali reside com a mulher e três filhos, Julio, de 10 anos, Miguel, de sete, e Diego Mariano, de um ano e onze meses. Dedica-se a negócios de fazenda e cereais, e uma pessoa simples, de poucas palavras, que lê esporadicamente algumas noticias que mais lhe chamam a atenção nos jornais e é tido como um bom companheiro.
 No dia 9 de agosto, Platner dirigiu-se ao estabelecimento de Antonio Fischer, localizado a 12 Km ao norte do povoado, na rodovia 35, que liga B. Castex à Winifreda. Durante o regresso, por volta das 19:30, ele parou sua caminhonete Fiat para abrir uma porteira. Foi então que ele viu uma forte luz, em alta velocidade, vindo em sua direção. Instintivamente, cobriu seu rosto com as mãos, devido à intensidade do seu brilho. Sem conseguir distinguir absolutamente nada, ouviu um estranho assobio, parecido com o de uma turbina.
 Quando ele se deu por conta estava no interior de um compartimento com paredes ásperas que pareciam estar revestidas com um material de cor parecida com bege-claro. Ele diferenciou algumas estruturas que sobressaiam desse revestimento de uma tonalidade ligeiramente mais clara que a das paredes, porém sem brilho; eram opacas, assim como o resto da habitação. Pareciam iluminadas por uma luz branca, muito clara, natural, que não ofuscava a vista nem produzia sombras.

UMA EXTRAÇÃO DE SANGUE INDOLOR

Platner observou que, desde o instante em entrou nessa sala, permaneceu sentado em um assento semelhante ao utilizado por dentistas, revestida aparentemente do mesmo material utilizado nas paredes. Essa poltrona era muito confortável e parecia estar suspensa no ar.
 Ao redor de Platner havia quatro seres, três homens e uma mulher, de aspecto humano. Eram magros, com aproximadamente 1,65m. Vestiam um macacão inteiriço colado ao corpo da mesma cor da pele. Eles possuíam lábios finos, nariz achatado, olhos grandes, sem pálpebras e ligeiramente sobressaltados do rosto. Demonstravam grande tranqüilidade. Todos eram calvos.
 Dois tripulantes um homem e a mulher permaneciam a sua frente, enquanto os outros dois ficaram posicionados atrás, as suas costas, um a direita e outro a esquerda. Ele tentou falar e não conseguiu entoar qualquer som, entretanto recebeu uma comunicação mental com recomendação para permanecer calmo.
 A seguir, a mulher se aproximou ainda mais, e colocou a mão direita sobre sua mão esquerda. O homem à sua direita colocou sua mão sobre seu ombro direito. O tripulante posicionado atrás, à esquerda se aproximou com um tubo, composto por uma metade feita de um material duro e a restante flexível, transparente, medindo uns 20 cm. Ele colocou o tubo sobre a parte rígida do pulso da mão esquerda de Platner, sem provocar qualquer dor ou incômodo. Ele sentia-se como se estivesse anestesiado pois também não sentia o toque das mãos dos outros tripulantes. Em seguida, aproximaram a parte flexível do instrumento do seu cotovelo, e o sangue subiu pelo tubo ate a outra metade (dura). Ele tentou tocar o ser que mantinha a mão sobre seu ombro direito, mas bateu em algo invisível, uma espécie de redoma transparente; o mesmo lhe aconteceu quando tentou levantar-se da poltrona. Os quatro seres, por sua vez, movimentavam-se normalmente.

DE VOLTA À WINIFREDA

Após a extração de sangue, Platner levantou-se normalmente. Em seguida ele sentiu-se parado sobre uma superfície não muito firme, o que lhe deu a impressão de estar flutuando. Apesar de não conseguir avaliar a duração de toda a experiência, lembrou-se de que, no decorrer da mesma, estava sem o pulover e o relógio que trazia consigo antes do rapto.

 As lembranças conscientes a borda da nave terminam aí. Ele lembra-se apenas de já estar dentro de sua caminhonete com as mãos sobre o volante. Assustado, começou a olhar para todos os lados e seu primeiro impulso foi dar partida no automóvel e sair dali. Ao acender os faróis, percebeu que não estava próximo da porteira da estância de Fischer, lugar onde avistara o objeto pela primeira vez. Ele encontrava-se na estrada de terra numero 11, que liga a estrada numero 35 a Villa Mirasol, a 19 km da estância.

 Lembrando então da recomendação do dono da estância para que fechasse a porteira após sua passagem resolveu voltar ao local onde avistou o objeto. Antes de seguir para lá, entretanto, ele foi ate os faróis dianteiros da caminhonete e examinou o braço esquerdo. Encontrou uma espécie de casquinha na parte interior do cotovelo.
 Por volta das 20h25 Platner chegou à estância sentindo-se bem tranqüilo. Quando chegou em casa, um pouco mais tarde entrou em desespero ao rever sua família, influenciado pela idéia de que poderia perder a chance de revê-los em função do contato. Então ele resolveu contar toda a experiência para sua esposa. Nesta noite ele teve dificuldades para dormir, devido às recordações e a ardências em seu braço esquerdo.

A INVESTIGAÇÃO

No dia seguinte, Platner voltou à estrada 11 e localizou as marcas do pneu da sua Fiat, sobre a estrada e na porteira. Constatou o seu trajeto interrompido a cerca de 1,5m da porteira na ocasião de sua saída. Não havia marcas de retorno ou saída da caminhonete. Havia apenas a marca da caminhonete chegando pela estrada 35 quando ele retornou para fechar a porteira após a experiência. O caso teve repercussão local e posteriormente nacional atraindo pesquisadores. O grupo Investigação da Vida Extraterrestre (IVE), junto com a Siovni (Sociedade Investigadora de OVNI’s) e a Onife (Organização Investigadora de Fenômenos Espaciais) apuraram diversos detalhes do caso.
 Além das evidências principais, as marcas no braço, as marcas de pneus na porteira eles descobriram um aparente efeito eletromagnético (EM); marcas da caminhonete Fiat, cabos de telegrafo cortados que passam pela estância de Fischer e, por fim, uma inexplicável explosão que foi ouvida por muitos quilômetros de distancia, no dia 11 de agosto.

Com o avanço da pesquisa a IVE esclareceram alguns destes pontos:

 As marcas no braço de Platner foram analisadas pela bioquímica Dra. Priotti, que confirmou que elas foram produzidas por extração de sangue através de maneira não convencional não havendo punção. Existe uma diferença nos cortes evidenciada pelo tamanho de cada um e porque na parte interior do cotovelo detectou-se uma pápula, como se tivesse havido uma absorção.

Segundo Ovido Ponce, cabo da delegacia de polícia de Winifreda que tomou parte nas investigações houve uma ruptura na linha telegráfica no local onde ocorreu a abdução sendo que aparenta ter sido queimada. O pessoal da região ouviu uma violenta explosão por volta das 17h50min. Segundo investigações da IVE, estava ocorrendo um evento aeronáutico com a participação de caças supersônicos nas proximidades da Base Aérea e General Pico que muito provavelmente originou o estrondo ouvido naquela ocasião na área onde o caso ocorreu.
Segundo o depoimento de Fischer, dono da estância, os animais apresentaram comportamento estranho no preciso momento da abdução. Todos pareciam assustados e permaneceram agrupados todos no mesmo local.
 Também foram descobertos casos ufológicos anteriores ao de Julio Platner, inclusive um muito parecido com este caso, ocorrido em 22 de maio de 1902 na mesma região, em Winifreda. Tal episódio está descrito no livro Humanóides, de Gordon Creighton.



Ferimento resultante da abdução de Julio

Fonte: Fenomenum


23.10.09

Avião capturado por Ufo







O texto aparece com o seguinte vídeo não editado. Esta matéria é tratada com cautela até que saia o relatório de autenticidade dada pelos investigadores.
“O avião estava se aproximando da Base Aérea de Davis Monthan, em Tucson, no Arizona, aproximadamente às 04h15min PM, no dia 8 de agosto de 2009. Testemunhamos o objeto flutuando a sudoeste da base. Pensávamos que era um balão, até que ele desceu milhares de metros em menos de um segundo. Naquele momento eu corri para dentro de casa e peguei minha câmera digital e corremos para a rua a tempo de pegar o objeto se aproximando do avião por trás. Infelizmente, quase não funcionou o microfone da câmera, devido a várias quedas, então você não ouve muito. Mas pelo menos um pouquinho, pois o objeto não fez nenhum som.
Houve uma tentativa de levar o vídeo para a mídia, mas infelizmente, cada afiliado rejeitou o vídeo devido à falta de provas. Não houve nenhum caso na cidade de um avião desaparecido, nem o relatório da Base Aérea. Muitos afiliados não confirmaram a notícia de que tinham recebido telefonemas em oito de agosto de várias fontes, afirmando que tinham visto um Ovni. Eles disseram que recebem chamadas regulares de testemunhas que viram óvnis o tempo todo, e se recusaram a acreditar que a base da Força Aérea iria reter informações sobre um avião desaparecido.
Estou esperando que mais vídeos venham à tona para confirmar que o objeto foi real. Nós moramos a uma milha da base, então não sei quantas pessoas presenciaram o evento.”

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