Um importante caso de abdução ocorrido em Winifreda, Provincia de Pampa, na Argentina, em 9 de agosto de 1983
Representação das criaturas que abduziram Julio Platner
Em 9 de agosto de 1983 ocorreu um dos mais importantes casos ufológicos da Argentina. Nessa data, Julio Platner, lavrador e comerciante da região de Winifreda, próximo à Santa Rosa, na Província de Pampa, passou por um processo de abdução com grande repercussão nacional.
Winifreda era, na época, um povoado de 1700 habitantes que esta localizado a 670 km de Rosário e a 45 km ao Norte de Santa Rosa, capital do Pampa. Como a maioria dos moradores desta pacata cidade Julio Platner, 33 anos, ali reside com a mulher e três filhos, Julio, de 10 anos, Miguel, de sete, e Diego Mariano, de um ano e onze meses. Dedica-se a negócios de fazenda e cereais, e uma pessoa simples, de poucas palavras, que lê esporadicamente algumas noticias que mais lhe chamam a atenção nos jornais e é tido como um bom companheiro.
No dia 9 de agosto, Platner dirigiu-se ao estabelecimento de Antonio Fischer, localizado a 12 Km ao norte do povoado, na rodovia 35, que liga B. Castex à Winifreda. Durante o regresso, por volta das 19:30, ele parou sua caminhonete Fiat para abrir uma porteira. Foi então que ele viu uma forte luz, em alta velocidade, vindo em sua direção. Instintivamente, cobriu seu rosto com as mãos, devido à intensidade do seu brilho. Sem conseguir distinguir absolutamente nada, ouviu um estranho assobio, parecido com o de uma turbina.
Quando ele se deu por conta estava no interior de um compartimento com paredes ásperas que pareciam estar revestidas com um material de cor parecida com bege-claro. Ele diferenciou algumas estruturas que sobressaiam desse revestimento de uma tonalidade ligeiramente mais clara que a das paredes, porém sem brilho; eram opacas, assim como o resto da habitação. Pareciam iluminadas por uma luz branca, muito clara, natural, que não ofuscava a vista nem produzia sombras.
Winifreda era, na época, um povoado de 1700 habitantes que esta localizado a 670 km de Rosário e a 45 km ao Norte de Santa Rosa, capital do Pampa. Como a maioria dos moradores desta pacata cidade Julio Platner, 33 anos, ali reside com a mulher e três filhos, Julio, de 10 anos, Miguel, de sete, e Diego Mariano, de um ano e onze meses. Dedica-se a negócios de fazenda e cereais, e uma pessoa simples, de poucas palavras, que lê esporadicamente algumas noticias que mais lhe chamam a atenção nos jornais e é tido como um bom companheiro.
No dia 9 de agosto, Platner dirigiu-se ao estabelecimento de Antonio Fischer, localizado a 12 Km ao norte do povoado, na rodovia 35, que liga B. Castex à Winifreda. Durante o regresso, por volta das 19:30, ele parou sua caminhonete Fiat para abrir uma porteira. Foi então que ele viu uma forte luz, em alta velocidade, vindo em sua direção. Instintivamente, cobriu seu rosto com as mãos, devido à intensidade do seu brilho. Sem conseguir distinguir absolutamente nada, ouviu um estranho assobio, parecido com o de uma turbina.
Quando ele se deu por conta estava no interior de um compartimento com paredes ásperas que pareciam estar revestidas com um material de cor parecida com bege-claro. Ele diferenciou algumas estruturas que sobressaiam desse revestimento de uma tonalidade ligeiramente mais clara que a das paredes, porém sem brilho; eram opacas, assim como o resto da habitação. Pareciam iluminadas por uma luz branca, muito clara, natural, que não ofuscava a vista nem produzia sombras.
UMA EXTRAÇÃO DE SANGUE INDOLOR
Platner observou que, desde o instante em entrou nessa sala, permaneceu sentado em um assento semelhante ao utilizado por dentistas, revestida aparentemente do mesmo material utilizado nas paredes. Essa poltrona era muito confortável e parecia estar suspensa no ar.
Ao redor de Platner havia quatro seres, três homens e uma mulher, de aspecto humano. Eram magros, com aproximadamente 1,65m. Vestiam um macacão inteiriço colado ao corpo da mesma cor da pele. Eles possuíam lábios finos, nariz achatado, olhos grandes, sem pálpebras e ligeiramente sobressaltados do rosto. Demonstravam grande tranqüilidade. Todos eram calvos.
Dois tripulantes um homem e a mulher permaneciam a sua frente, enquanto os outros dois ficaram posicionados atrás, as suas costas, um a direita e outro a esquerda. Ele tentou falar e não conseguiu entoar qualquer som, entretanto recebeu uma comunicação mental com recomendação para permanecer calmo.
A seguir, a mulher se aproximou ainda mais, e colocou a mão direita sobre sua mão esquerda. O homem à sua direita colocou sua mão sobre seu ombro direito. O tripulante posicionado atrás, à esquerda se aproximou com um tubo, composto por uma metade feita de um material duro e a restante flexível, transparente, medindo uns 20 cm. Ele colocou o tubo sobre a parte rígida do pulso da mão esquerda de Platner, sem provocar qualquer dor ou incômodo. Ele sentia-se como se estivesse anestesiado pois também não sentia o toque das mãos dos outros tripulantes. Em seguida, aproximaram a parte flexível do instrumento do seu cotovelo, e o sangue subiu pelo tubo ate a outra metade (dura). Ele tentou tocar o ser que mantinha a mão sobre seu ombro direito, mas bateu em algo invisível, uma espécie de redoma transparente; o mesmo lhe aconteceu quando tentou levantar-se da poltrona. Os quatro seres, por sua vez, movimentavam-se normalmente.
Ao redor de Platner havia quatro seres, três homens e uma mulher, de aspecto humano. Eram magros, com aproximadamente 1,65m. Vestiam um macacão inteiriço colado ao corpo da mesma cor da pele. Eles possuíam lábios finos, nariz achatado, olhos grandes, sem pálpebras e ligeiramente sobressaltados do rosto. Demonstravam grande tranqüilidade. Todos eram calvos.
Dois tripulantes um homem e a mulher permaneciam a sua frente, enquanto os outros dois ficaram posicionados atrás, as suas costas, um a direita e outro a esquerda. Ele tentou falar e não conseguiu entoar qualquer som, entretanto recebeu uma comunicação mental com recomendação para permanecer calmo.
A seguir, a mulher se aproximou ainda mais, e colocou a mão direita sobre sua mão esquerda. O homem à sua direita colocou sua mão sobre seu ombro direito. O tripulante posicionado atrás, à esquerda se aproximou com um tubo, composto por uma metade feita de um material duro e a restante flexível, transparente, medindo uns 20 cm. Ele colocou o tubo sobre a parte rígida do pulso da mão esquerda de Platner, sem provocar qualquer dor ou incômodo. Ele sentia-se como se estivesse anestesiado pois também não sentia o toque das mãos dos outros tripulantes. Em seguida, aproximaram a parte flexível do instrumento do seu cotovelo, e o sangue subiu pelo tubo ate a outra metade (dura). Ele tentou tocar o ser que mantinha a mão sobre seu ombro direito, mas bateu em algo invisível, uma espécie de redoma transparente; o mesmo lhe aconteceu quando tentou levantar-se da poltrona. Os quatro seres, por sua vez, movimentavam-se normalmente.
DE VOLTA À WINIFREDA
Após a extração de sangue, Platner levantou-se normalmente. Em seguida ele sentiu-se parado sobre uma superfície não muito firme, o que lhe deu a impressão de estar flutuando. Apesar de não conseguir avaliar a duração de toda a experiência, lembrou-se de que, no decorrer da mesma, estava sem o pulover e o relógio que trazia consigo antes do rapto.
As lembranças conscientes a borda da nave terminam aí. Ele lembra-se apenas de já estar dentro de sua caminhonete com as mãos sobre o volante. Assustado, começou a olhar para todos os lados e seu primeiro impulso foi dar partida no automóvel e sair dali. Ao acender os faróis, percebeu que não estava próximo da porteira da estância de Fischer, lugar onde avistara o objeto pela primeira vez. Ele encontrava-se na estrada de terra numero 11, que liga a estrada numero 35 a Villa Mirasol, a 19 km da estância.
Lembrando então da recomendação do dono da estância para que fechasse a porteira após sua passagem resolveu voltar ao local onde avistou o objeto. Antes de seguir para lá, entretanto, ele foi ate os faróis dianteiros da caminhonete e examinou o braço esquerdo. Encontrou uma espécie de casquinha na parte interior do cotovelo.
Por volta das 20h25 Platner chegou à estância sentindo-se bem tranqüilo. Quando chegou em casa, um pouco mais tarde entrou em desespero ao rever sua família, influenciado pela idéia de que poderia perder a chance de revê-los em função do contato. Então ele resolveu contar toda a experiência para sua esposa. Nesta noite ele teve dificuldades para dormir, devido às recordações e a ardências em seu braço esquerdo.
A INVESTIGAÇÃO
No dia seguinte, Platner voltou à estrada 11 e localizou as marcas do pneu da sua Fiat, sobre a estrada e na porteira. Constatou o seu trajeto interrompido a cerca de 1,5m da porteira na ocasião de sua saída. Não havia marcas de retorno ou saída da caminhonete. Havia apenas a marca da caminhonete chegando pela estrada 35 quando ele retornou para fechar a porteira após a experiência. O caso teve repercussão local e posteriormente nacional atraindo pesquisadores. O grupo Investigação da Vida Extraterrestre (IVE), junto com a Siovni (Sociedade Investigadora de OVNI’s) e a Onife (Organização Investigadora de Fenômenos Espaciais) apuraram diversos detalhes do caso.
Além das evidências principais, as marcas no braço, as marcas de pneus na porteira eles descobriram um aparente efeito eletromagnético (EM); marcas da caminhonete Fiat, cabos de telegrafo cortados que passam pela estância de Fischer e, por fim, uma inexplicável explosão que foi ouvida por muitos quilômetros de distancia, no dia 11 de agosto.
Além das evidências principais, as marcas no braço, as marcas de pneus na porteira eles descobriram um aparente efeito eletromagnético (EM); marcas da caminhonete Fiat, cabos de telegrafo cortados que passam pela estância de Fischer e, por fim, uma inexplicável explosão que foi ouvida por muitos quilômetros de distancia, no dia 11 de agosto.
Com o avanço da pesquisa a IVE esclareceram alguns destes pontos:
As marcas no braço de Platner foram analisadas pela bioquímica Dra. Priotti, que confirmou que elas foram produzidas por extração de sangue através de maneira não convencional não havendo punção. Existe uma diferença nos cortes evidenciada pelo tamanho de cada um e porque na parte interior do cotovelo detectou-se uma pápula, como se tivesse havido uma absorção.
Segundo Ovido Ponce, cabo da delegacia de polícia de Winifreda que tomou parte nas investigações houve uma ruptura na linha telegráfica no local onde ocorreu a abdução sendo que aparenta ter sido queimada. O pessoal da região ouviu uma violenta explosão por volta das 17h50min. Segundo investigações da IVE, estava ocorrendo um evento aeronáutico com a participação de caças supersônicos nas proximidades da Base Aérea e General Pico que muito provavelmente originou o estrondo ouvido naquela ocasião na área onde o caso ocorreu.
Segundo o depoimento de Fischer, dono da estância, os animais apresentaram comportamento estranho no preciso momento da abdução. Todos pareciam assustados e permaneceram agrupados todos no mesmo local.
Também foram descobertos casos ufológicos anteriores ao de Julio Platner, inclusive um muito parecido com este caso, ocorrido em 22 de maio de 1902 na mesma região, em Winifreda. Tal episódio está descrito no livro Humanóides, de Gordon Creighton.
Ferimento resultante da abdução de Julio
Fonte: Fenomenum
0 comentários:
Postar um comentário