1.11.09

Mergulhador teve uma experiência com um Osni



Rodrigo

Meu nome é Rodrigo, sou psicólogo e estive, com meu pai, em Angra dos Reis – RJ, nos dias 25, 26 e 27 de abril de 2008.
Sou fascinado por água. Ao entrar no mar, na manhã do dia 26 (sábado), usei óculos profissionais para nadar, a fim de poder enxergar melhor a beleza da área submersa.
Decidi me afastar um pouco mais do litoral. Cuidadosamente, fui à direção a alto mar. Mas não fui muito longe. Na verdade, me afastei muito pouco da praia. Alguns cardumes de pequenos peixes me acompanhavam.
Foi então que, durante um mergulho, avistei rapidamente, à cerca de um metro e meio de mim, um objeto que não consegui identificar. Nessas horas, nossa mente começa a procurar algumas imagens conhecidas. Inicialmente assustei bastante. Em seguida, pensei ser um grande peixe. Fiquei imóvel e assustado. Olhei mais atentamente e conclui não ser um peixe, nem saco plástico, nem bóia, nem água viva. Sentia que o objeto me observava, apesar de não ter olhos. Estranho. Em função do susto, submergi e nadei de volta.



Simulação do Ocorrido

Na beira da praia, fiquei pensando no que poderia ser aquilo. Somente ao cair da tarde, resolvi voltar e verificar um pouco mais de perto. Impressionante. O objeto estava no mesmo lugar, imóvel. Da superfície da água até o fundo, o comprimento era de aproximadamente três metros. O objeto estava exatamente na metade do comprimento, isto é, há um metro e meio a partir da superfície para o fundo ou do fundo para a superfície. Não se movia. Se parecia com uma esfera, mas não era uma esfera. Sua forma era achatada, e media cerca de meio metro. Sua cor era branca. Algo parecido com gesso. Não descia nem subia. Não era nada relacionado às embarcações próximas. Nada passava por dentro do objeto. Nenhuma corrente.
Não consegui me aproximar. Sentia que não devia chegar muito perto. Voltei para praia.
Na manhã do dia seguinte, bem cedo, por volta das sete horas, entrei no mar novamente. O sol já clareava o mar. Voltei para o ponto, a fim de verificar se o objeto ainda está por lá. Mas já não havia mais nada.
Não entrei em alucinação. Também não foi ilusão. Apenas vi algo misterioso, novo, estranho, nunca antes visto por mim.
O mar carrega seus mistérios. Muitos fenômenos permanecerão indecifráveis. Outros, não passam de situações normais para estudiosos e especialistas em mares e oceanos. Não sei ao certo o que houve comigo, o que realmente vi. Pode ter sido um fenômeno misterioso, ou simplesmente algo banal que não fazia parte do meu conhecimento. Só sei dizer que, diante de algumas pessoas se banhando, provavelmente fui o único a passar por essa experiência durante esses dias. Nadei e mergulhei em direção ao objeto. Foi um chamado? Uma atração? Um contato? Não sei. Mas que foi interessante e inesquecível foi.





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