Mostrando postagens com marcador Avistamentos de Osni's. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Avistamentos de Osni's. Mostrar todas as postagens

12.11.09

Encontro dos OSNI's





Extraordinário contato com luzes anômalas tem sido registrado por testemunhas oculares através dos séculos... avistamentos em rios, lagos, mares e oceanos por todo o globo terrestre.


Alguns casos:

Segundo jornais alemães de agosto de 1954, quando em rota de Amsterdam para New York, o Capitão Jan Bos, da SS Groot Beer, relatou ter observado um estranho objeto luminoso subir no Oceano Atlântico a mais ou menos 90 milhas a leste do farol de Cape Cod. Tinha portas iluminadas ao redor da borda e desenvolvia uma velocidade fantástica.

Dois policiais viram emergir da água em Porthcawl, na noite de 01 de setembro de 1957, algo que, de início, parecia um barco em chamas. Ele estava localizado na direção de Ilfracombe, no canal de Bristol e começou como um brilho vermelho que logo cresceu e ficou maior que uma lua cheia. Podia ser vista uma faixa negra em zig-zag em seu centro, depois decolou em uma velocidade alarmante, acompanhado de duas luzes menores, em direção do Atlântico.

Os sons captados pelo hidrofone de um navio de pesquisa operado pelo Instituto Oceanográfico de Woods Hole estavam dirigidos aos osciloscópios do barco quando este sondava as águas profundas de Puerto Rico. Os cientistas a bordo ficaram confusos, pois o barulho continuava intermitentemente a uma profundidade de 30.000 pés. Este limite extremo quase que certamente exclui a presença de um outro tipo conhecido de submarino. Quando mais tarde traduziram seus registros para cartões IBM, os cientistas, para seu espanto, descobriram que os sons registrados eram de uma mudança na taxa de 100 a 180rpm. Vários dias de avaliação de dados os deixaram ainda mais surpresos...começaram a ponderar se de fato eles não tinham rastreado algum tipo de vida marinha - subsequentemente apelidando-a de "180rpm animal".

O inglês Nigel Lea-Jones recorda: "Em 1972, um amigo e eu estávamos mergulhando de um bote, no Caribe, perto do litoral. Repentinamente, eu me virei e vi um objeto esférico laranja e prateado de mais ou menos seis pés de diâmetro em uma subida, exatamente acima da água. Ele estava a exatamente uns cinqüenta pés de nós e estava estreitamente seguindo um curso em zig-zag. Depois de mais ou menos um minuto a superfície do objeto abriu para revelar uma janela circular escura de mais ou menos dois pés ao redor dele. Nós nos entreolhamos nervosamente e quando tornamos a olhar o objeto tinha desaparecido sem um som. Eu nunca encontrei uma resposta e a origem do objeto permanece um mistério."

Trevor Tyler era um mergulhador de águas profundas com mais de 13 anos de experiência quando algo aconteceu, 270 pés abaixo da superfície do Atlântico, que resultou em sua morte súbita e inexplicável. Este inglês de 34 anos estava trabalhando sob as águas na costa da Guiné, África Ocidental, quando sem qualquer aviso seu colega de trabalho que estava no rádio ouviu um barulho metálico seguido de um grito e depois o silêncio. Imediatamente outro mergulhador foi enviado lá para baixo e achou o corpo sem vida de Tyler flutuando a 180 pés abaixo da superfície, seus braços distendidos e a roupa de mergulho inflada como um balão. Em um inquérito em 1968, uma testemunha contou como Tyler tinha obviamente retirado seu cinturão de peso antes de morrer em uma tentativa vã de subir rapidamente. Do que ele estava fugindo, ninguém saberá.

Voltando para casa pelo canal de Bristol em uma tarde de fevereiro de 1965, um casal de Minehead localizou o que parecia ser uma aeronave de combate cinza. Ela estava viajando na mesma direção e eles entenderam que sua descida somente podia terminar em desastre. O motorista do carro, um oficial de rádio aposentado, rapidamente parou e pegou seu binóculo, olhando como a nave continuava até pousar no canal com um jato de fumaça negra, depois desapareceu. Uma unidade de Busca e Resgate da RAF baseada em Plymouth procurou por qualquer nave perdida ou extraviada, mas não encontrou nenhuma. Cada avião foi localizado e, além disso, nenhum destroço foi recuperado.

1.11.09

Osni no Sado







O que são "OSNI’s"?

São objetos submarinos não identificados, hipoteticamente devidos a civilizações extraterrestres. Eu, que já participei num debate sobre OVNI’s com um general da Força Aérea, qualquer dia poderei ser convidado a discutir OVNI’s com um almirante. Sobre os OVNI’s citei na altura o físico Richard Feynman, que no seu livro "O Que é uma Lei Física" afirmou que sabia tudo sobre OVNI’s: não existem. Acrescentou: "É mais lógico atribuir os avistamentos de OVNI’s à conhecida irracionalidade dos terrestres do que às desconhecidas proezas dos extraterrestres..." Sobre os "OSNI’s", o adendo é óbvia: também não existem e pelas mesmas razões.

Para quem não leu a notícia deixo dois excertos relevantes. Os pescadores dantes gabavam-se de que o peixe deles era o maior, mas agora é o OSNI deles que é o maior!

"Há uma onda de mistério a envolver a serra da Arrábida e o rio Sado, em Setúbal. OVNI’s e OSNI’s são alguns dos fenômenos que têm sido avistados pelos habitantes sadinos e os seus relatos já despertaram a curiosidade de especialistas e até de cinéfilos.

Luzes que surgem entre a vegetação da serra, clarões vindos do fundo do rio, provocando turbilhões na água, brilhos avistados por escoteiros dentro de uma suposta passagem subterrânea que ligará Tróia a Sintra são apenas alguns dos fenômenos que em breve serão apresentados num filme.

(...) Histórias de pescadores que asseguram ter comunicado, através de um very light, com um círculo de luz no fundo do Sado, junto à fortaleza de Outão. Tudo se passou em 2002, quando Carlos e Pedro Coelho, pai e filho, foram pescar durante a madrugada e acabaram por ser surpreendidos por uma luz verde fluorescente vinda do fundo do mar.

O brilho, contaram aos autores do documentário, tinha uma forma circular e movimentava- se sem deixar rasto. Dizem os pescadores que o fenômeno provocou ainda um enorme turbilhão na água. Carlos e Pedro quiseram fugir, mas não conseguiram porque ficaram paralisados, sentindo um formigueiro em todo o corpo. Minutos mais tarde recuperam a mobilidade e subiram ao mirante da fortaleza, onde apontaram um very light ao OSNI. Durante quase meia hora, Carlos e Pedro Coelho dizem ter interagido com o objeto não identificado. O círculo de luz acendia, apagava e mudava a cor, mas depois de um estrondo e de um clarão na serra da Arrábida, afastou-se até desaparecer no oceano."

Mergulhador teve uma experiência com um Osni



Rodrigo

Meu nome é Rodrigo, sou psicólogo e estive, com meu pai, em Angra dos Reis – RJ, nos dias 25, 26 e 27 de abril de 2008.
Sou fascinado por água. Ao entrar no mar, na manhã do dia 26 (sábado), usei óculos profissionais para nadar, a fim de poder enxergar melhor a beleza da área submersa.
Decidi me afastar um pouco mais do litoral. Cuidadosamente, fui à direção a alto mar. Mas não fui muito longe. Na verdade, me afastei muito pouco da praia. Alguns cardumes de pequenos peixes me acompanhavam.
Foi então que, durante um mergulho, avistei rapidamente, à cerca de um metro e meio de mim, um objeto que não consegui identificar. Nessas horas, nossa mente começa a procurar algumas imagens conhecidas. Inicialmente assustei bastante. Em seguida, pensei ser um grande peixe. Fiquei imóvel e assustado. Olhei mais atentamente e conclui não ser um peixe, nem saco plástico, nem bóia, nem água viva. Sentia que o objeto me observava, apesar de não ter olhos. Estranho. Em função do susto, submergi e nadei de volta.



Simulação do Ocorrido

Na beira da praia, fiquei pensando no que poderia ser aquilo. Somente ao cair da tarde, resolvi voltar e verificar um pouco mais de perto. Impressionante. O objeto estava no mesmo lugar, imóvel. Da superfície da água até o fundo, o comprimento era de aproximadamente três metros. O objeto estava exatamente na metade do comprimento, isto é, há um metro e meio a partir da superfície para o fundo ou do fundo para a superfície. Não se movia. Se parecia com uma esfera, mas não era uma esfera. Sua forma era achatada, e media cerca de meio metro. Sua cor era branca. Algo parecido com gesso. Não descia nem subia. Não era nada relacionado às embarcações próximas. Nada passava por dentro do objeto. Nenhuma corrente.
Não consegui me aproximar. Sentia que não devia chegar muito perto. Voltei para praia.
Na manhã do dia seguinte, bem cedo, por volta das sete horas, entrei no mar novamente. O sol já clareava o mar. Voltei para o ponto, a fim de verificar se o objeto ainda está por lá. Mas já não havia mais nada.
Não entrei em alucinação. Também não foi ilusão. Apenas vi algo misterioso, novo, estranho, nunca antes visto por mim.
O mar carrega seus mistérios. Muitos fenômenos permanecerão indecifráveis. Outros, não passam de situações normais para estudiosos e especialistas em mares e oceanos. Não sei ao certo o que houve comigo, o que realmente vi. Pode ter sido um fenômeno misterioso, ou simplesmente algo banal que não fazia parte do meu conhecimento. Só sei dizer que, diante de algumas pessoas se banhando, provavelmente fui o único a passar por essa experiência durante esses dias. Nadei e mergulhei em direção ao objeto. Foi um chamado? Uma atração? Um contato? Não sei. Mas que foi interessante e inesquecível foi.





Delicious Digg Stumbleupon Favorites More

 
Design by Free WordPress Themes | Bloggerized by Lasantha - Premium Blogger Themes | Enterprise Project Management