Representação do Disco Voador e dos tripulantes relatados no Caso Baleia
Caso de contato imediato ocorrido
nas proximidades do Hospital da Baleia, em Belo Horizonte
(MG), em 14 de setembro de 1967.
Artigo originalmente publicado no
Boletim Especial 1975 da Sociedade
Brasileira de Estudos de Discos Voadores (SBEDV).
Pesquisado meticulosa e
detalhadamente pelo CICOANI, de Belo Horizonte, Minas Gerais, o Caso da Baleia
constituiu um novo ângulo na série de contatos com extraterrestres dentro do
território nacional. Em síntese é o seguinte:
Às 10h30m do dia 14 de setembro de
1967, o garoto Fabio J. Diniz, com 16 anos de idade na época, saltou no ponto
final do ônibus Baleia, próximo ao hospital de mesmo nome. Daí dirigiu-se a pé
para o pavilhão mais afastado daquele estabelecimento onde tentaria vender
persianas metálicas. Subindo a alameda asfaltada, chegou à altura do campo de
futebol onde encontrou um objeto enorme, em forma de cogumelo. Tinha uns 20 metros de diâmetro e
era de cor marrom, com uma fileira de aberturas "semelhantes a
vigias". Na sua base plana havia raias luminosas, de cores vermelha,
amarela e azul, que piscavam intermitentemente.
TRIPULANTES
Fábio observava o aparelho quando,
repentinamente, com leve e indefinível ruído desceu das bordas da cúpula até o
solo um anteparo transparente, que lhe apareceu ser de vidro. Incrustado na
base do objeto havia uma espécie de tambor ou cilindro preto, brilhante, com
mais de 3 metros
de largura por 2 de altura e que formava a base da cúpula. Por uma abertura que
surgiu no cilindro saíram dois seres de mais de 2 metros de altura. Tinham
a forma humana, eram fortes e vestiam roupas colantes, da cabeça aos pés, de
cor verde, semelhante à dos mergulhadores. Havia um anteparo saliente cobrindo
a boca e as narinas. Da base desse anteparo saía um tubo que descia pelo peito,
atingindo o calcanhar direito e subindo, por trás, até a nuca. os calcanhares
eram intumescidos. Os dedos das mãos, embora cobertos pelo vestuário, pareciam
ser grossos e sem número de quatro. Um dos tripulantes tinha uma antena na
cabeça e o outro portava uma arma, ou coisa parecida.
Quando os estranhos seres apareceram
Fábio tentou fugir e logo ouviu uma voz dizendo: "Não corra. Volte".
Então ele se aproximou do objeto,
chegando a 5 metros
dos dois homens. Observou que aquele que estava possivelmente armado deu uma
volta completa em torno do cilindro, enquanto o outro, o da antena na cabeça,
lhe dizia: "compareça aqui amanha, neste mesmo horário, do contrário
levaremos sua família".
Em seguida entraram no aparelho. A
abertura fechou-se, a cortina transparente recolheu-se e o aparelho decolou em
vôo oblíquo, lentamente, subindo na vertical.
DILEMA
Aterrorizado o jovem voltou,
correndo, para o ponto de ônibus, com a intenção de revelar à sua mãe a ameaça
que a envolvia e que o angustiava. No interior do ônibus refletiu com mais
calma e resolveu avisar a polícia, chegando ao Departamento de Vigilância
Social, aproximadamente 45 minutos após o incidente.
Na manhã seguinte, pesquisadores do
CICOANI acompanharam o garoto ao campo de futebol e ali, sob os vistas dos dois
policiais civis e dois da Polícia Militar, recolheram amostras de terra com
características estranhas. As amostras foram levadas ao Instituto Central de
Geo-Ciências da Universidade Federal de Minas Gerais, sendo analisado pelo prof.
Edmar de Melo e Araújo, que obteve o seguinte resultado:
Análise: Maiores constituintes:
Ferro, alumínio, magnésio e sílica.
Elementos Traços: Cobre fósforo, zinco, cobalto, zircônio, níquel e titânio.
Fonte: Fenomenum
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